A verdadeira comunhão

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A verdadeira comunhão

Efésios 2:14-16
14 Porque ele [Cristo Jesus] é a nossa paz, o qual de ambos [judeus e gentios] fez um; e, tendo derribado a parede da separação que estava no meio, a inimizade, 15 aboliu, na sua carne, a lei dos mandamentos na forma de ordenanças, para que dos dois criasse, em si mesmo, um novo homem, fazendo a paz, 16 e reconciliasse ambos em um só corpo com Deus, por intermédio da cruz, destruindo por ela a inimizade.

  • Não havia paz entre judeus e gentios, pois eles não se davam.
    • Eles tinham problemas para se relacionarem.
    • Eles viviam separados, pois havia uma parede [sentido figurado] entre eles, a inimizade.
    • Eles tinham aversão uns pelos outros. Havia hostilidade, ódio e rancor entre eles.
  • No entanto, judeus e gentios tinham algo em comum: Além de terem inimizade entre si, ambos tinham também inimizade com Deus.
  • Mas por intermédio da cruz:
    • Cristo Jesus fez a paz entre judeus e gentios. Judeus e gentios representam toda a humanidade.
    • De ambos, judeus e gentios, em Si mesmo, Cristo Jesus criou um novo homem — a igreja.
    • Em Cristo Jesus não há judeus e gentios, e sim, cristãos, e membros do corpo de Cristo — a igreja.
    • Em Si mesmo, em Seu corpo — a igreja, Cristo Jesus também reconciliou judeus e gentios com Deus.
    • Cristo Jesus destruiu a inimizade que havia entre os homens, e também a inimizade que havia entre os homens e Deus.
    • Cristo Jesus destruiu a parede (inimizade) que separava os homens dos homens, e também a parede que separava os homens de Deus.
    • Cristo Jesus é a paz entre os homens e a paz entre os homens e Deus.
    • É claro que Deus nunca precisou ser reconciliado conosco, pois Ele nunca nos odiou. Nós, porém, é que precisávamos ser reconciliados com Ele.
  • Resumidamente, é o que nos revela Efésios 2:14-16.

O pecado foi a causa da inimizade do homem com Deus; e também da inimizade entre os homens. O pecado contaminou toda a humanidade.
É por causa do pecado que criamos barreiras entre nós e Deus; e também entre nós.
Logo, não é possível haver comunhão verdadeira onde há inimizades, entre homens e Deus, e entre homens e homens.

A verdadeira comunhão, com Deus e de uns com os outros, como vimos, está somente em Cristo Jesus. Portanto, a verdadeira comunhão não é superficial, não é fraca, não é débil e nem cheia de falhas.

O mundo não entende e não sabe o que é comunhão, porque a comunhão só é vivida pelos santos da igreja; por aqueles que pertencem a Cristo Jesus e estão Nele; por aqueles que estão no reino de Deus; por aqueles que são igreja; por aqueles que são a família de Deus; por aqueles que foram transportados das trevas para o reino do Filho amado de Deus; etc.

Como aprendemos a viver a verdadeira comunhão, com Deus e com todos os nossos irmãos? Através da Palavra de Deus, revelada a nós pelo Espírito Santo.
Através da Palavra de Deus aprendemos a nos aproximar de Deus e de todas as pessoas, especialmente dos nossos irmãos; a nos relacionarmos uns com os outros; a nos conectarmos uns com os outros.

Amados irmãos, é imprescindível que aprendamos a viver a verdadeira comunhão, que é somente em Cristo Jesus, pois ela é a base, o fundamento, para vencermos todos os desafios, obstáculos, dificuldades, conflitos, que se apresentam diante de nós.

Nós só devemos nos aproximar de Deus, ir ao Pai, falar com Ele, ter comunhão com Ele, através de Cristo Jesus; porque Cristo Jesus é o Único mediador entre Deus e os homens. 1 Timóteo 2:5,6
Somente através de Cristo Jesus é que devemos ter acesso a Deus e nos relacionar com Ele; porque foi Cristo Jesus que removeu a barreira que nos separava de Deus.
Este entendimento básico todo cristão deve ter.
Não somente este entendimento, mas também o de que somente através de Cristo Jesus é que devemos nos aproximar uns dos outros; porque foi Cristo Jesus que removeu a barreira que nos separava uns dos outros.

Cristo Jesus é o nosso Mediador a Deus, mas também Ele é o nosso Mediador uns com os outros.
É em Cristo e por meio de Cristo que devemos nos aproximar uns dos outros; porque em Cristo, Nele, é que fomos reconciliados.

Cristo Jesus, portanto, é o fundamento da verdadeira comunhão que devemos ter e viver.
A comunhão cristã é por meio de Cristo Jesus e em Cristo Jesus. Não há comunhão sem esta realidade espiritual.
Somos a igreja, o corpo de Cristo. Pertencemos a Deus, e uns aos outros, somente em Cristo e por meio de Cristo.
Comunhão com Deus, e comunhão uns com os outros, somente em Cristo e através de Cristo.
A base da nossa comunhão, a base do nosso relacionamento, a base da nossa conexão, com Deus e uns com os outros, sempre deve ser Cristo.

Sabemos que uma das maiores dificuldades da jornada cristão é o relacionamento entre irmãos.
Na prática, então, como devemos, em Cristo, nos aproximar e nos relacionar uns com os outros?
Primeiramente, reconhecendo a obra de Cristo na vida dos nossos irmãos.
É discernir que os nossos irmãos estão em Cristo.
É vê-los em Cristo acima do natural, acima de suas limitações, acima de suas debilidades, acima de suas fraquezas, acima de suas falhas etc.
Estarmos em Cristo é uma realidade espiritual, algo que Cristo Jesus já fez, algo que já existe, algo que já aconteceu, algo que já foi preparado, algo que já está pronto.
É importante discernirmos a realidade espiritual da verdadeira comunhão, pois é ela que irá influenciar toda a nossa vida, o nosso comportamento, os nossos relacionamentos etc.

Amados irmãos, é imprescindível discernirmos o Corpo de Cristo, que é a igreja, e aprendermos a viver a verdadeira comunhão, que é somente em Cristo Jesus, pois ela é a base, o fundamento, para vencermos todos os desafios, obstáculos, dificuldades, conflitos, que se apresentam diante de nós.
Nunca fez parte dos planos de Deus vivermos isolados, no nosso “cantinho”, lamentando, chorando, murmurando, criticando e se fazendo de vítima.

Aquele que discerne o Corpo de Cristo e vive a verdadeira comunhão nunca está sozinho; nunca caminha sozinho; nunca cumpre a missão sozinho; nunca luta sozinho; nunca sofre sozinho; nunca se alegra sozinho; nunca chora sozinho; nunca é abençoado sozinho; nunca enfrenta sozinho os desafios, obstáculos, dificuldades e conflitos que se apresentam diante de si; etc.

Somos salvos pela graça de Deus. Efésios 2:8
O Espírito Santo nos convenceu do pecado; nos revelou Cristo e Este crucificado, que é o Único caminho que nos leva ao Pai, o Único caminho para termos verdadeira comunhão e plena intimidade com Deus; etc.
Desde então, por exemplo, passamos a orar a Deus em nome de Jesus; passamos a nos relacionar com Deus através de Cristo Jesus.
Desde então, é também através de Cristo que temos nos relacionado com os nossos irmãos, ou temos nos relacionado com eles através de nós mesmos?
Se tem sido através de nós mesmos, então, a base do nosso relacionamento com os nossos irmãos é a carne, pois está sendo no natural.

Será que não estamos tentando nos relacionar uns com os outros através da nossa carne, e não através de Cristo Jesus?
Porque, de repente, preferimos nos relacionar com aqueles irmãos que gostamos, que concordam com a gente, que correspondem com as nossas expectativas, que nos amam, que nos acolhem, que nos recebem e nos tratam bem; ou seja, com aqueles irmãos que são legais.
Mas tal relacionamento, por mais bonito e admirável que possa parecer, tem prazo de validade; porque mais cedo ou mais tarde ele acaba, e geralmente com os envolvidos decepcionados, frustrados, desapontados, machucados, revoltados etc.

Mas por que tal relacionamento acaba? Porque é na carne. E por ser na carne, um dia, a gente descobre que os nossos irmãos não são perfeitos.
De repente, algum irmão nos decepciona; nos frustra; não corresponde às nossas expectativas; não age, ou não reage, como esperávamos; etc. Ou, os irmãos percebem isso a nosso respeito.
Pensávamos que tudo iria dar certo neste relacionamento, inclusive com os nossos planos, mas não deu.
E quando isso acontece, aquele relacionamento entre irmãos tão bonito e até admirável, chega ao fim; interferindo até mesmo no relacionamento dos irmãos com Deus.

Mas o que devemos fazer, então, para que isso jamais aconteça com a gente; para que a gente não tenha na vida problemas de relacionamentos? O que devemos fazer para viver a verdadeira comunhão com Deus e com nossos irmãos?
A resposta a estas perguntas é: Precisamos viver a Palavra de Deus; precisamos de fundamento das Escrituras.

É óbvio que Deus não nos fala apenas para ouvi-Lo. Ele nos fala para que a gente ouça, obedeça e viva a Sua Palavra.
E qual é o fundamento bíblico para se viver a verdadeira comunhão com Deus e com os irmãos? CRISTO JESUS.
Cristo Jesus é o fundamento de tudo, na igreja, em nossas vidas e no universo. É sobre Cristo Jesus que devemos fundamentar toda a nossa vida. É Nele que somos edificados para habitação de Deus no Espírito.
Cristo é o fundamento bíblico da verdadeira comunhão com Deus e entre os irmãos. Logo, é somente em Cristo que devemos nos relacionar com Deus; é somente em Cristo que devemos nos relacionar uns com os outros.

Se a nossa comunhão não é em Cristo, então, ela é na carne. Logo, está fundamentada em nossa justiça própria, em nossa autoconfiança, em nossa mente meritória, em nossas afinidades, em nossas preferências, em nossas percepções humanas, em nossos conceitos e preconceitos, em nossos pecados, em nossas contaminações, na ausência do amor verdadeiro em nós etc. Tudo isso está na nossa carne.
Quais são as obras da nossa carne? Segundo a Palavra de Deus são: prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçarias, inimizades, porfias, ciúmes, iras, discórdias, dissensões, facções, invejas, bebedices, glutonarias e coisas semelhantes a estas.  Gálatas 5:19-21
O apóstolo Paulo sabia que em sua carne não habitava bem nenhum. Romanos 7:18

É por isso que a nossa carne não consegue ter comunhão verdadeira com Deus e uns com os outros.
A comunhão na carne é falsa, é superficial, é fraca, é débil e cheia de falhas.

Basicamente, o texto que lemos no início, Efésios 2:14-16, nos revela que entre os homens, cristãos ou não, reina a inimizade, o distanciamento, a separação.
Sem Cristo, há inimizade entre as pessoas e entre as pessoas e Deus.
Sem Cristo, não podemos conhecer a Deus e as pessoas.

Como vimos, o pecado criou uma parede que broqueou o caminho da comunhão para com Deus e da comunhão para com os irmãos. Mas Jesus, na cruz, derribou esta parede e desbloqueou o caminho que nos leva a Deu e aos irmãos.
Nós só podemos nos aproximar de Deus e uns dos outros em Cristo, através de Cristo, pela mediação de Cristo.

Na prática, significa que qualquer atitude minha para com os meus irmãos, não tem a ver com os meus irmãos, mas com Cristo.
Qualquer coisa que eu faça é para Cristo que devo fazer.
Tudo o que fazemos, temos que fazer em nome do Senhor Jesus, dando por intermédio Dele graças a Deus Pai. Colossenses 3:17

A base da comunhão na igreja é conhecer a Deus e as pessoas de uma maneira espiritual, ou seja, em Cristo, revelada pelo Espírito Santo.
Agora, a ninguém conhecemos segundo a carne. 2 Coríntios 5:16

Quando falamos de comunhão, de unidade, de aliança, de conexão, estamos falando basicamente de ver os irmãos em Cristo Jesus; de reconhecer que eles estão em Cristo; de tratar, lidar e se relacionar com eles a partir da posição deles em Cristo.
Não é partir das atitudes deles e das coisas que eles fazem ou deixam de fazer, mas a partir da posição que eles têm em Cristo Jesus.

A base da nossa comunhão é Cristo, e não as nossas afinidades, não as nossas compatibilidades, não as nossas preferências etc.
Se relacionar em Cristo é tratar os irmãos com base na realidade que eles têm em Cristo.
A minha atitude e postura para com meus irmãos não dependem deles, mas tem a ver, sempre, com Cristo. Porque sem Cristo somos totalmente corrompidos pelo pecado. Sem Cristo não servimos para nada.

Irmãos, eu não posso me aproximar de vocês, e ter comunhão com vocês, e interagir com vocês, por mim mesmo, tem que ser em Cristo.
Sem Cristo somos corrompidos pelo pecado. Mas em Cristo nós somos salvos, justificados, santificados, aceitos por Deus, abençoados etc.
Tudo o que eu sou em Cristo é uma realidade espiritual agora, na minha vida e na vida dos meus irmãos.
Fomos salvos para andar em Cristo, e não fora Dele.

Vamos então, em fé, começar e enxergar, em Cristo, os nossos irmãos.
Mas se os irmãos em suas vidas ainda tiverem problemas, falhas, debilidades e áreas não transformadas, ainda assim eu devo enxergá-los em Cristo?
Sim! Deve enxergá-los e tratá-los como irmãos que, assim como você, estão em Cristo.
E quanto às coisas erradas que eles ainda praticam, como ficam? É o Senhor que os julga, não você e ninguém.

Devemos nos relacionar com nossos irmãos com base em Cristo e em Sua obra, e não no que eles evidenciam através de suas atitudes.
Irmãos, todos nós estamos em Cristo; e é com base nesta realidade que amamos, suportamos, perdoamos, levamos as cargas uns dos outros etc. Não é mérito nosso agirmos assim, mas de Cristo.
Agimos assim não com o nosso amor, não com a nossa capacidade, não com a nossa sabedoria, não com a nossa justiça etc., mas em Cristo.

Só em Cristo é que conseguimos nos relacionar como devemos, e também fazer tudo o que Deus nos manda fazer.

O fato de todos nós, cristãos, estarmos em Cristo, não significa conivência com o erro e com o pecado.
Assim como Deus, nós, a igreja, também condenamos o erro e o pecado.
Mas assim como Deus, nós, a igreja, também amamos, temos misericórdia e perdoamos os pecadores, ensinando-os a guardar as ordenanças de Jesus e a se santificarem todos os dias. Agimos assim porque estamos em Cristo.

Se meu irmão me ofende, ou se eu ofendo meu irmão, não tem a ver comigo, mas com Cristo.

Quando não agimos em Cristo, nos gabamos daquilo que fazemos, que é uma das obras da nossa carne: Eu que fiz; eu que ajudei; eu que orei; eu que abençoei; eu que visitei; eu que preguei; eu que busquei; eu que me sacrifiquei; eu; eu; eu…
Se alguma coisa boa fizermos, deve ser em Cristo, e não em nós.

Os desafios para vivermos a verdadeira comunhão e nos relacionarmos corretamente não se vencem apenas dando e recebendo conselhos uns dos outros, o que é bom que façamos sempre, mas nos rendendo totalmente a Cristo (pensamentos, palavras, sentimentos, ações, decisões), estando Nele e vivendo somente para a glória Dele.

Se aceitamos Cristo e Sua obra na cruz, Deus nos vê em Cristo. E se Deus nos vê em Cristo, também devemos ver uns aos outros em Cristo.
Em Cristo, Deus nos ama, nos recebe, nos perdoa, nos aceita, nos chama de justos etc. Logo, devemos imitar a Deus e fazer o mesmo em relação aos nossos irmãos.

Em Cristo e através de Cristo devemos nos relacionar com as pessoas e com todas as coisas da nossa vida.

Quando não se vive a realidade espiritual da verdadeira comunhão, que é somente por Cristo e em Cristo, os irmãos se decepcionam entre si.
Talvez em algum momento a gente já tenha dito: Com Deus a gente não se decepciona, mas com os irmãos…
Mas pelo fato de nem um de nós ser perfeito, seja apóstolo, profeta, evangelista, pastor, mestre, ou não, de alguma forma, já decepcionamos pessoas.

Infelizmente, uma coisa em comum nas igrejas é a decepção entre irmãos. Como há irmãos decepcionados uns com os outros!
Será que irmãos já nos decepcionaram? Se sim, saibam que a nossa decepção em relação a eles, por um lado, é uma bênção. Por quê? Porque ela nos faz perceber qual está sendo a base do nosso relacionamento com os nossos irmãos.

Quando medito a Palavra de Deus a respeito de minhas decepções para com os meus irmãos, me é revelado que, da minha parte, a comunhão que tenho com eles é carnal, baseada nos meus interesses e nas minhas expectativas carnais e emocionais, ainda que piedosas, e que não foram correspondidas.
Está escrito, nós lemos, que entre aqueles que não se relacionam em Cristo reina a inimizade. Efésios 2:14

A decepção revela o fundamento do relacionamento.

Quando nos decepcionamos com pastores, supervisores, líderes, irmãos, é porque estamos agindo por nós mesmo, e não por Cristo e em Cristo.
Quando nos aproximamos das pessoas e nos relacionamos com elas, em Cristo, nunca ficaremos decepcionados com elas.
Nós não sabemos, mas Cristo sabe lidar com toda e qualquer pessoa.

Em Cristo, que é a Rocha, nós nunca nos decepcionaremos; ao contrário, seremos sempre gratos.

Os nossos irmãos, com os quais nos relacionamos, nem sempre serão aquelas pessoas que a gente espera: maravilhosas, compreensivas, piedosas, agradáveis, receptivas, solícitas, amorosas, dinâmicas, criativas etc.
Às vezes, são pessoas difíceis, duras de coração, com pecados que ainda não venceram, arrogantes, orgulhosas, que agem em justiça própria e méritos; cheias de expectativas carnais etc. Será que têm irmãos assim?
Mas simultaneamente, são pessoas salvas, redimidas, justificadas, chamadas para a vida eterna, e unidas em Cristo conosco.
Como, então, devemos nos relacionar com elas? Com base na realidade que elas têm em Cristo Jesus.
O que deve ser determinante para a minha comunhão com os meus irmãos é o que eles são a partir de Cristo Jesus.

Agora, não fique pensando apenas no desafio de ter comunhão com pessoas difíceis. Pense em você, primeiramente, como sendo uma pessoa difícil. Acredito ser esta a primeira coisa a fazer.
Para isso, precisamos discernir a nossa pequenez e insignificância diante de Deus. Sem Cristo, todos nós, sem exceções, somos irremediáveis perdidos pecadores.
Quando nos decepcionamos com pessoas é também porque achamos que somos superiores a elas e melhores do que elas.
Por isso que o Evangelho nos ensina a sermos humildes; a cada um considerar os outros superiores a si mesmo. Filipenses 2:3

A pessoa que recebe a revelação da obra de Cristo na cruz e que discerne o que Deus fez por ela, em Cristo Jesus, tem duas atitudes básicas: Gratidão e serviço, a Deus e às pessoas.

Recebam, então, esta revelação em seus espíritos, e viverão a verdadeira comunhão com Deus e com seus irmãos; e serão sempre gratos a Deus e aos irmãos, servindo-os com amor, alegria, excelência e nobreza.

A verdadeira comunhão, com Deus e entre irmãos, deve ser por Cristo e em Cristo; deve ser espiritual, e não na carne.

Ao nosso Senhor seja a honra, o poder eterno, a glória e o domínio pelos séculos dos séculos. Amém.

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